a espada da justiça demonstra
lâmina cega que bate e não arranha
o escudo denso e covarde da omissão
veja a árvore que sombreia
braços incastos do ser sozinho
é a mesma que promete e desaparece
sobre um vazio transcendendo a solidão
pra onde vai, de onde veio
pra onde foi o sincero sorriso
da impura juventude que se foi
a chuva cai, o fim e o meio
diz como doi o que justifica
a candura que deixam pra depois
A vida é assim, nos surpreende a cada. Fatos que não esperamos, chegam e fazem um confusão com todos os nossos sentimentos.
Esperar justiça…será que ela um dia chegará? Se chegar, adiantará de que?
Fatos, marcos, tragédias…essa é a brincadeira que todos os dias passamos: viver.
Adorei seu poema, Marco!
Você sabe já do seu talento. Que ele seja importante pra você! Que você enxergue seu valor como escritor!
Bjão e parabéns!
Já pensou em musicar? lindo, lindo, lindo!